Sigo leve sem costela
e ela me mede. Aninho
meu coração nas trevas
porque me é descrédito.
Eva o suplica. De pernas firmes,
gigantescas rochas, concedo-o.
Ela o tritura entre os dedos,
seus olhos queimam-no
e ao devorá-lo arrota.
Sorrio porque a já sabia porca.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
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